© foto: Agence France-Presse - AFP
O Ministério Público Federal concluiu o inquérito sobre a acusação de obstrução de justiça relativo ao caso do senador Delcidio do Amaral e requereu a absolvição de Lula. Esse inquérito do MPF foi decisivo para a consumação do golpe contra a ex-presidenta Dilma Rousseff no ano passado.
Lula fora acusado de agir para obter o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobrás, com o pagamento de uma mesada de R$ 50.000,00 e preparar a fuga do ex-diretor para o exterior. Segundo o próprio Portal Globo, em 01/09/2017, porta-voz do imperialismo norte-americano no Brasil: “O MPF diz não ter encontrado evidências de que Lula e André Esteves cometeram o crime de obstrução de Justiça.”
Por outro lado, a defesa de Lula assim se pronunciou: “Em nota a defesa de Lula avaliou a decisão como ‘justa’, por refletir a ‘ prova da inocência’ do ex-presidente. ‘Lula jamais praticou qualquer ato com o objetivo de impedir ou modular a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró’, acrescentou”. (Portal Globo, 01/09/2017).
A conclusão do MPF foi que: “Delcidio estava agindo apenas em interesse próprio. E Cerveró estava sonegando informações no que se refere a Delcidio, e não sobre Lula, a quem inclusive imputava fatos falsos, no intuito de proteger Delcidio.” (Idem). O MPF pretende requerer o fim dos benefícios processuais obtidos por Delcidio. Como dissemos, esta acusação do MPF, orquestrada conjuntamente com o Poder Judiciário, por intermédio do Supremo Tribunal Federal, e do Senado Federal, foi decisiva para o desenlace do golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Agora não há como voltar ao status quo ante, isto é, não há como voltar atrás, o golpe foi consumado e o País está sento desmantelado, com práticas de crimes lesa-pátria, como os rombos sobre rombos das contas públicas em virtude do pagamento de emendas dos deputados e senadores (o preço e o custo bilionário do golpe), tornando-se praticamente impossível o fechamento de uma meta, a supressão da legislação trabalhista e a entrega das riquezas nacionais remanescentes, como o pacote das 57 privatizações, envolvendo até a Casa da Moeda, tudo para beneficiar os senhores do golpe, o imperialismo norte-americano e europeu, a burguesia nacional, os banqueiros, os industriais e os ruralistas
A atuação do MPF e do Judiciário demonstram que não há como democratizar o Estado burguês, como defendem a esquerda pequeno-burguesa (PCdoB, PSOL e PT, apenas para exemplificar). As instituições do Estado burguês agem como comitê executivo dos negócios da burguesia.
Assim, é necessário que o Estado burguês seja destruído, por meio da revolução proletária, liderada pela classe operária em aliança com o campesinato pobre e a juventude estudantil, para expropriar os meios de produção como fábricas, empresas, bancos, campo, realizando a reforma e revolução agrárias, expulsando o imperialismo, com o monopólio do comércio exterior e implantação da economia planificada, instaurando um governo operário e camponês, rumo ao socialismo e a uma Internacional comunista, operária e revolucionária.
O Ministério Público Federal concluiu o inquérito sobre a acusação de obstrução de justiça relativo ao caso do senador Delcidio do Amaral e requereu a absolvição de Lula. Esse inquérito do MPF foi decisivo para a consumação do golpe contra a ex-presidenta Dilma Rousseff no ano passado.
Lula fora acusado de agir para obter o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobrás, com o pagamento de uma mesada de R$ 50.000,00 e preparar a fuga do ex-diretor para o exterior. Segundo o próprio Portal Globo, em 01/09/2017, porta-voz do imperialismo norte-americano no Brasil: “O MPF diz não ter encontrado evidências de que Lula e André Esteves cometeram o crime de obstrução de Justiça.”
Por outro lado, a defesa de Lula assim se pronunciou: “Em nota a defesa de Lula avaliou a decisão como ‘justa’, por refletir a ‘ prova da inocência’ do ex-presidente. ‘Lula jamais praticou qualquer ato com o objetivo de impedir ou modular a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró’, acrescentou”. (Portal Globo, 01/09/2017).
A conclusão do MPF foi que: “Delcidio estava agindo apenas em interesse próprio. E Cerveró estava sonegando informações no que se refere a Delcidio, e não sobre Lula, a quem inclusive imputava fatos falsos, no intuito de proteger Delcidio.” (Idem). O MPF pretende requerer o fim dos benefícios processuais obtidos por Delcidio. Como dissemos, esta acusação do MPF, orquestrada conjuntamente com o Poder Judiciário, por intermédio do Supremo Tribunal Federal, e do Senado Federal, foi decisiva para o desenlace do golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Agora não há como voltar ao status quo ante, isto é, não há como voltar atrás, o golpe foi consumado e o País está sento desmantelado, com práticas de crimes lesa-pátria, como os rombos sobre rombos das contas públicas em virtude do pagamento de emendas dos deputados e senadores (o preço e o custo bilionário do golpe), tornando-se praticamente impossível o fechamento de uma meta, a supressão da legislação trabalhista e a entrega das riquezas nacionais remanescentes, como o pacote das 57 privatizações, envolvendo até a Casa da Moeda, tudo para beneficiar os senhores do golpe, o imperialismo norte-americano e europeu, a burguesia nacional, os banqueiros, os industriais e os ruralistas
A atuação do MPF e do Judiciário demonstram que não há como democratizar o Estado burguês, como defendem a esquerda pequeno-burguesa (PCdoB, PSOL e PT, apenas para exemplificar). As instituições do Estado burguês agem como comitê executivo dos negócios da burguesia.
Assim, é necessário que o Estado burguês seja destruído, por meio da revolução proletária, liderada pela classe operária em aliança com o campesinato pobre e a juventude estudantil, para expropriar os meios de produção como fábricas, empresas, bancos, campo, realizando a reforma e revolução agrárias, expulsando o imperialismo, com o monopólio do comércio exterior e implantação da economia planificada, instaurando um governo operário e camponês, rumo ao socialismo e a uma Internacional comunista, operária e revolucionária.
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